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Na Alemanha tem influencia muito significativa na resposta a estas questões, as contribuições teóricas de Andréas Trebels (1992), bem como, dos holandeses Buytendijk (1956), Gordjin e Tamboer (1979) sobre o movimento humano e sua utilização pedagógica. Os autores fundamentam suas posições na filosofia fenomenológica destacando a dimensão dialógica do movimentar-se, o que significa dizer que existe uma relação dialógica entre ser humano e mundo e que é nesta relação que o homem constitui verdadeiramente sua visão de mundo, ou seja, seu entendimento das coisas, dos outros e de si próprio. O movimento humano passa a ser, ao lado do falar e pensar, a mais importante forma de manifestação homem-mundo. Movimentar-se como diálogo passa a ser assim um “compreender-o-mundo-pelo-agir” (Tamboer, 1979). Esta concepção dialógica do movimento é concebida como um “se-movimentar” em que a característica antropológica é destacada e não a caracterização biológica e mecânica como em geral o movimento humano é compreendido. O “se-movimentar” é o movimento vivo e para compreender este movimento é indispensável se referir: ao sujeito do movimento; a uma situação concreta na qual se vincula o movimento; aos sentidos/significados, guias indispensáveis do movimento e que irão ressaltar sua estrutura básica para a compreensão das ações.
Na Alemanha tem influencia muito significativa na resposta a estas questões, as contribuições teóricas de Andréas Trebels (1992), bem como, dos holandeses Buytendijk (1956), Gordjin e Tamboer (1979) sobre o movimento humano e sua utilização pedagógica. Os autores fundamentam suas posições na filosofia fenomenológica destacando a dimensão dialógica do movimentar-se, o que significa dizer que existe uma relação dialógica entre ser humano e mundo e que é nesta relação que o homem constitui verdadeiramente sua visão de mundo, ou seja, seu entendimento das coisas, dos outros e de si próprio. O movimento humano passa a ser, ao lado do falar e pensar, a mais importante forma de manifestação homem-mundo. Movimentar-se como diálogo passa a ser assim um “compreender-o-mundo-pelo-agir” (Tamboer, 1979). Esta concepção dialógica do movimento é concebida como um “se-movimentar” em que a característica antropológica é destacada e não a caracterização biológica e mecânica como em geral o movimento humano é compreendido. O “se-movimentar” é o movimento vivo e para compreender este movimento é indispensável se referir: ao sujeito do movimento; a uma situação concreta na qual se vincula o movimento; aos sentidos/significados, guias indispensáveis do movimento e que irão ressaltar sua estrutura básica para a compreensão das ações.
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