domingo, 15 de fevereiro de 2015

CALENDÁRIO ACADÊMICO 2015 - Março.


MARÇO 2015
20 dias letivos em Cuiabá, Rondonópolis, Pontal do Araguaia, Sinop, Barra do Garças e Várzea Grande.
Data
Atividades Programadas
01/03
- DOMINGO
02/03
- Último prazo para publicação do Edital de Assistência Estudantil 2015/1, para solicitação à PRAE/CAS de novas bolsas permanência, auxílio alimentação, auxílio moradia e moradia estudantil.
- Início do período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de graduação no exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.
02 à 31/03
- Início do período de solicitação de auxílio para apresentação de trabalho em eventos nacionais à PROPeq (Resolução CONSEPE Nº 06/2007) que ocorrerão de maio a agosto de 2015
03/03
- Início do período para matrícula online para o período letivo de 2015/1, para veteranos dos cursos de graduação semestrais e anuais na modalidade presencial.
- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em FEVEREIRO/2015 à PROPG.
04/03
- Último prazo para o professor entregar na Secretaria do Curso o diário de classe referente ao período letivo de 2014/2.
05/03
- Término do período para matrícula online para o período letivo de 2015/1, para veteranos dos cursos de graduação semestrais e anuais na modalidade presencial.
- Último prazo para solicitação de rematrícula ao Colegiado de Curso, via protocolo geral da UFMT, para o período letivo 2015/1 para alunos não matriculados nos cursos anuais ou semestrais em um ou mais períodos.
- Último prazo para solicitar à STI/CAE, via protocolo geral da UFMT, matrícula em disciplina isolada como aluno especial em cursos semestrais ou anuais para o período letivo de 2015.
- Último prazo para encaminhar dados de alunos matriculados e defesas ocorridas em fevereiro/2015 à PROPG.
07/03
- SÁBADO
- Término do Período Letivo Especial
08/03
- DOMINGO
09/03
- Início do período letivo 2015/1 para o Ensino de Graduação (Campus Cuiabá, Araguaia, Rondonópolis, Barra do Garças, Sinop e Várzea Grande)
- Início do período para Colação de Grau dos concluintes do período letivo 2014 para cursos semestrais e anuais.
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
10/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
11/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
12/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
13/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
- Término do período para matrículas nos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu.
14/03
- SÁBADO
15/03
- DOMINGO
16/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
- Início do período para ajuste de matrícula pelo aluno.
- Início do período para ajuste de matrícula 2015/1 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu no SIPG.
- Último prazo para protocolo na Secretaria da PROPG de processos solicitando concessão, cancelamento ou suspensão de bolsas CAPES.
- Início do período de solicitação via protocolo, de ônibus e de auxílio discente para apresentação de trabalhos acadêmicos e participação em eventos políticos estudantis externos nos meses de Abril, Maio e Junho de 2015 com término em 20 de Abril – PRAE/CAS.
17/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
18/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
- Término do período para ajuste de matrícula pelo aluno.
- Término do período de ajuste de matrícula 2015/1 pelo coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu no SIPG.
19/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
20/03
- Colação de Grau para os concluintes do período letivo de 2014/2.
- Término do período para Colação de Grau dos concluintes do período letivo 2014 para cursos semestrais e anuais.
21/03
-SÁBADO
22/03
-DOMINGO
23/03
- Início do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.
- Início do 1º período letivo de 2015 – Pós-graduação Stricto Sensu.
24/03
- Início do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.
25/03
- Término do período para ajuste de matrícula pelo coordenador de curso de graduação.
28/03
- SÁBADO
29/03
- DOMINGO
31/03
- Encerramento do 1º período para solicitação de diplomas de pós-graduação Stricto Sensu da UFMT.
- Término do período reservado para solicitação de revalidação de diploma médico obtido em curso de graduação no exterior. Para outros cursos, o fluxo é contínuo.
- Término do período de solicitação de auxílio para apresentação de trabalho em eventos nacionais à PROPeq (Resolução CONSEPE Nº 06/2007) que ocorrerão de maio a agosto de 2015

sábado, 14 de fevereiro de 2015

LISTA DE LEITURAS PARA O GRUPO DE PESQUISA


1.Educação física/Esporte: que ciência é essa? Valter Bracht, 1993.
2. O negro no futebol brasileiro. Mário Filho, 1949.
3. Coletivo de autores, 1992.
4. Educação Física ensino e mudanças . Elenor Kunz, (1991)
5. Transformação didático pedagógica do esporte. Elenor Kunz(1994)
6. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. Garcia neira, 2006.
7. Método situacional e sua influência no conhecimento tático. Silvia Teixeira de Pinho – Dissertação 2009. Pelotas.
8. O drible. Sérgio Rodrigues. 1913;
9. A dança dos desuse. Hilário Franco Junior, 2008.
10. Compreender a transforma o ensino. Cap. I. Angel Pérez Gómez e Gimeno Sacristan, 1998.
11. Ensinar a educação física ou ensinar o aluno a aprender o seus corpo-sujeito. Bernard Charlot, 2009.
11. O tempo e o lugar da didática na educação física. Francisco Caparroaz e Valter Bracht, 2007.

12. Por uma possibilidade didática: implicações da fenomenologia de Meraleu Ponty na educação física

Linha de Pesquisa: Fundamentos pedagógicos e sócio-antropológicos do corpo.Mestrado em Educação Física, Faculdade de Educação Física 2012

2012

3) Linha de Pesquisa: Fundamentos pedagógicos e sócio-antropológicos do corpo.

Refere-se ao estudo e análise dos aspectos pedagógicos e sócio-antropológicos que permeiam o corpo e o movimento humano. Compreensão do corpo como construção cultural e suas múltiplas formas de manifestação social. Pontos e bibliografia

1. Elias, Norbert O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. Tradução Ruy Jungmann. 2 ed. Rio de Janeiro, 2v.(OBS: Ler a Introdução à edição de 1968 do vol. 1).
2. Elias, Norbert. Norbert Elias por ele mesmo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
3. Elias, Norbert. e Dunning, Eric. A busca da excitação. Lisboa: Difel, 1992. (OBS: Dar atenção ao capítulo 7 - A dinâmica do desporto moderno: notas sobre a luta pelos resultados e o significado social do desporto. p.299-329).
4. Lucena, Ricardo. O esporte na cidade: aspectos do processo civilizador brasileiro.Campinas: Autores Associados, 2001.
5. Wisnik, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
6. Betti, Mauro. Educação física e sociedade: a educação física na escola brasileira. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.
7. Bracht, Valter e colaboradores. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí, RS: Unijuí, 2003.
8. González, Fernando Jaime; Fensterseifer, Paulo Evaldo. Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saídas do não lugar da educação física escolar I. Cadernos de Formação RBCE, Campinas, SP: CBCE e Autores Associados, p. 9-24, set./ 2009.
9. González, Fernando Jaime; Fensterseifer, Paulo Evaldo. Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saídas do não lugar da educação física escolar II. Cadernos de Formação RBCE, Campinas, SP: CBCE e Autores Associados, p. 910-21, mar./ 2010. 10. Molina Neto, Vicente; Bossle, Fabiano; Silva, Lisandra Oliveira e; Sanchotene, Mônica Urroz (Orgs.). Quem aprende? pesquisa e formação em educação física escolar. Ijuí, RS: Unijuí, 2009. 11. Soares, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. 12. Bauman, Zygmunt. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 13. Le Breton, David. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2006 14. Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2008. 15. Russell, Bertrand. Elogio ao ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. 16. Sutton-Smith, Brian. The ambiguity of play. Harvard University Press: paperback edition, 2001.

ESCOLA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS: o Projeto de uma Época


José Tarcísio Grunennvaldt

Resumo


Neste artigo destaco algumas discussões desenvolvidas nos capítulos da dissertação de mestrado Escola Nacional de Educação Física e Desportos: O projeto de uma época. Privilegiei a pesquisa histórica como caminho metodológico e o referencial teórico do pensador Antônio Gramsci. Constatei que a ENEFD, pela afinidade dos militares junto ao Estado Novo, favoreceu o desenvolvimento de uma concepção ativista que consolidou-se enquanto essência histórica, perdurando esta influência até os dias de hoje.

Palavras-chave


Educação Física; Esporte; Lazer

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Origem da palavra Esporte

http://origemdapalavra.com.br/site/palavras/esporte/
Esportes
Este é um assunto que mobiliza uma quantidade enorme de pessoas mundo afora. O interesse pelas competições esportivas nunca tem fim, e um público ávido faz a alegria de boa parte da imprensa, bem como da indústria e do comércio.Logo, está na hora de se lidar com as origens de alguns nomes bem conhecidos de todos.esporte – para iniciar, claro… Esta palavra vem do Inglês sport, “esporte”. E ali ela entrou do Francês antigo desport, “passatempo, recreação, prazer”, do verbo desporter, “divertir-se, distrair-se, jogar”, literalmente “levar embora, retirar” – no sentido de desviar a cabeça dos assuntos sérios.A palavra se formou por des-, “fora, embora”, mais porter, “levar, carregar”, do Latimportare, com o mesmo sentido.Mas não termina aqui a história, não. O verbo portare deriva de portus, “porto”, local de onde e para onde as mercadorias eram levadas.MARATONA – falando em coisas da Antigüidade, ocorre-nos esta competição, que se destaca como símbolo das Olimpíadas.Esta corrida tem origem numa batalha travada entre gregos e persas em 490 AC, numa planície chamada Maratona devido à grande quantidade de uma planta que ali crescia, o funcho (márathos).Vitoriosos, os gregos enviaram seu corredor mais veloz, Feidípedes, dar o aviso em Atenas, a cerca de 42 quilômetros dali.Muitos pensam que uma corrida longa é assim chamada desde aquela época, mas não é verdade. O nome foi dado em 1896, quando do reinício das competições olímpicas.TURFE – aproveitando que estamos falando em corrida, informamos que esta palavra vem do Inglês turf, “pedaço de solo com grama”, por extensão “terreno coberto com grama”.Como corridas de cavalos muitas vezes eram feitas em terrenos gramados, o nome do terreno acabou designando o chamado “esporte dos reis”.Quando se trata de montar o cavalo mais do que vê-lo correr, temos o hipismo, cujo nome vem do Grego hippos, “cavalo”.Para os que perguntam por que o nome não é “cavalismo”, informamos que o Latim chamava o nobre animal tanto de caballus como de equus.Foi caballus que predominou nas línguas derivadas, tendo ficado o equus para formar palavras de uso culto, como eqüestre, equitação.Também foram formadas palavras cultas do Grego hippos: hípico, hipódromo,hipocampo.SURFE – nome parecido com o anterior, implicando em deslocamento rápido… É uma associação mental óbvia.Vem do Inglês surf, “rebentação das ondas”, antigamente suffe, originalmente usado em relação à costa da Índia, talvez de origem local. É mais um nome do local de prática que passou para o esporte ali exercido.No sentido de “deslizar sobre a crista das ondas” se usa desde 1917.NATAÇÃO – vem do Latim natare, “banhar-se, nadar, encher dágua”. A maioria das competições desta modalidade são feitas em piscinas, cujo nome vem do Latim pisces, “peixe”.Isso não quer dizer que as primeiras disputas fossem feitas entre peixes, não; é que os romanos tinham piscinas em casa, não para uso humano, mas para poderem manter vivos os peixes para as refeições, enquanto não se inventava a geladeira.ESGRIMA – vem do Italiano scrima, que derivou do antigo Germânico skrimjan, “proteger”.Em épocas difíceis, às vezes a única proteção que se tinha era saber manejar a espada.BOXE – é um esporte que em Inglês se chama boxing, nome que começou a ser usado em 1711. Vem provavelmente do Holandês boke, “golpe”, provavelmente onomatopaico.Nada tem a ver com box, “caixa”.GOLFE – vem do Escocês couf, provavelmente do Holandês colf, “bastão, vara”. Foi mencionada pela primeira vez numa lista de esportes proibidos em 1457.TÊNIS – seu nome vem do Anglo-Francês tenetz, “receba,segure, tome”, do verbo tenir, “segurar, receber”. Tratava-se de um aviso de que o saque ia ser dado.O nome do esporte com as regras atuais (1874) foi lawn tennis, “tênis sobre a grama”.BASQUETE – já era hora de se falar nos esportes coletivos. Este nome vem do Inglêsbasket, “cesta”, derivado do Anglo-Francês bascat, “cesta”.Foi aplicado ao basketball, esporte inventado em 1892 em Springfield, nos Estados Unidos, por motivos óbvios.VÔLEI – vem do Inglês volleyball, derivado do Francês volée, “vôo” (da bola).FUTEBOL – este esporte, embora diferente do atual, era praticado já em 1409 e se tornou mania nacional na Inglaterra a partir de 1630. Seu nome deriva de FOOT, “pé”, e BALL, “bola”.Mas, atenção! Por esse nome os povos de língua inglesa conhecem o que nós aqui chamamos de futebol americano, aquele em que os jogadores usam couraças para se movimentarem com a bola, principalmente carregando-a.Na Inglaterra se fez, pelo fim do século dezoito, uma associação entre diversas universidades inglesas com a finalidade de unificar as regras, pois cada uma tinha as suas, variando o peso da bola, número de jogadores, permissão para jogo bruto, etc.Dessa Football Association surgiu o nome de gíria universitária socca, depois socker, depoissoccer, que é o nome que ficou até hoje em Inglês.BEISEBOL – é do Inglês baseball, formado de base, “base”, derivado do Latim basis, “alicerce, fundação”, do Grego basis, “degrau, pedestal”, do verbo bainein, “pisar”.No caso, “base” se refere a um ponto seguro no campo, onde o jogador não pode ser tocado.A segunda palavra, ball, “bola”, vem do Germânico antigo balluz, do Indo-Europeu bhel-, “inchar”.GINÁSTICA – tem diversas formas de competição. Esta palavra vem do Grego gymnazein, “treinar, exercitar-se”, literalmente “exercitar-se nu”, de gymnos, “nu”, já que era neste estado que os atletas gregos competiam.Naquela época, os fabricantes de vestimentas e calçados esportivos se veriam mal.ATLETA – em Latim, athleta, em Grego athletes, “competidor nos jogos”. Vem de athlein, “competir por um prêmio”, relacionado a athlos, “disputa” e a athlon, “prêmio”.